terça-feira, 30 de maio de 2006

Na sala de aula, sente-se um clima contagiante...

Foram poucas as vezes em que terei sentido nas escolas, ao longo destes 14 anos ao serviço da Educação, tanta euforia, tanto bem-estar, tanta alegria, tanta motivação e disponibilidade por parte dos professores como a que agora se verifica nas escolas onde se adoptou o quadro interactivo como ferramenta auxiliar para o processo de ensino e aprendizagem...
Da parte dos alunos, vemo-los empenhados, envolvidos, participativos e concentrados nas actividades! Na sala de aula, sente-se um clima contagiante...
Os textos que vão sendo publicados neste blog retratam essa atmosfera que nos dá vontade de ir ao encontro destes professores e alunos! E, quando lá estamos, nessas salas, queremos permanecer, porque a "aula de outrora" deu lugar à "aula do conhecimento, da partilha, da colaboração, do debate,...":
Leia-se o texto da Profesora Maria Inês Conceição, da Escola EB1 nº 2 de Castelo de Paiva:
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Deixemo-las voar…

"Diz o povo que, casa onde as andorinhas façam ninho, são casas com sorte!...

Nesta Primavera, ainda não vi tais construções na minha escola, se calhar por falta de tempo, pois tudo acontece à velocidade de um simples “clique”, ou por falta de observação…mas, que é uma escola de sorte, lá isso é. E, cá para mim, o ninho está mesmo na minha sala, em forma de Quadro Branco Interactivo (QBI).

Há três meses que o “ninho” lá está. Tempo suficiente para que a reprodução e o nascimento de uma nova dinâmica escolar se tenha dado. As professoras, da escola, vivem numa azáfama “voando” das suas salas para a minha, ora sozinhas, para observação das potencialidades do QBI e construção de flipcharts, ora com os alunos matando-lhes a fome, de saber.

O desgaste e cansaço sente-se no ar, mas também se sente o “chilrear” das crianças, o “bater de asas” e… os primeiros “voos”! … Espectáculo encantador!

Contemplemos esses primeiros voos.

As tentativas de voo realizadas pelos alunos acontecem num contexto em que o currículo é flexível e aberto, onde os conteúdos assumem a forma de «problemas a resolver» nascendo, assim, os projectos de estudo. O ambiente de aprendizagem aposta na cooperação, na motivação interna e em aprendizagens fortemente significativas.

Os projectos envolvem as crianças em actividades, jogos e tarefas, criando o gosto de aprender, a partir das coisas que lhes dizem respeito; nascem dos interesse manifestados, de um acontecimento, de uma novidade que lhes despertou interesse e para a qual procuram uma explicação ou mais informação, de um tema/conteúdo curricular, etc.

Os projectos são estratégias de trabalho e aprendizagem que exigem cooperação, autonomia e divulgação dos seus trabalhos.

Avancemos para esta última fase do projecto: a divulgação. Este é o momento da partilha, da sistematização de conhecimentos e também da avaliação. A necessidade de comunicar os resultados de um projecto dá sentido às aprendizagens e ajuda a estruturar o conhecimento.

As crianças apropriam-se de uma ferramenta de trabalho interactiva excelente para a divulgação, o QBI. Este é-lhes, hoje em dia, imprescindível durante todo o processo do projecto, através da recolha e organização da informação e formato da comunicação.

É nesta altura, através do QBI, que dão asas à sua imaginação e dão às asas, levantando voo, saindo do ninho e mostrando que já conseguem voar…

Têm sido momentos únicos!... Sentir o prazer dos alunos de comunicar partilhando, através do QBI, os conhecimentos adquiridos, agindo com um simples toque, no quadro, ao virar de página, a uma hiperligação Internet, a uma fotografia, a uma música… (nada que se compare ao tradicional e estático cartaz em cartolina) …sentir a motivação, a concentração com que os colegas assistem à comunicação… sentir o dinamismo existente na sala, com os apresentadores a chamarem ao QBI os colegas, questionando-os e testando os seus conhecimentos, numa atitude de interacção…e, no momento da avaliação/reflexão, os elogios não são poupados ao trabalho desenvolvido e ao flipchart apresentado.

Deixemos as nossas crianças voar, o tempo está propício para que saiam do ninho e voem… são tempos de autonomia, de responsabilização pessoal, de afirmação e independência. Mas também já é tempo de salientarmos as vantagens do QBI que consideramos darem consistência a estratégias inovadoras face às necessidades curriculares emergentes da sociedade pós-moderna em quem vivemos.

Afinal, a minha escola é uma escola com sorte…agora é só contemplar o voo das andorinhas!..."

Maria Inês Conceição

30/05/06

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Algumas fotos de uma actividade

Projecto: "Portugal"
Autores: três alunos do 4º ano.
Conteúdos desenvolvidos pelos próprios alunos.
As fotos retratam o momento da construção e da comunicação à turma.





sexta-feira, 26 de maio de 2006

Visita a EXPONOR – Quadro interactivo como ferramenta de trabalho interactiva no Ensino Básico

O envolvimento directo e a opinião dos pais e encarregados de educação dos alunos das Escolas do projecto Interact é, para nós, fundamental e necessário.
Alunos, professores e famílias devem estar unidos e partilhar do mesmo objectivo comum. Nesta caminhada, a reflexão e a procura de novas formas de ensinar e aprender são uma preocupação de todos. Procuremos, pois, dar a palavra àqueles que se interessam pela Educação e que, de algum modo, podem contribuir para a mudança de práticas, a motivação, o interesse e o sucesso das comunidades educativas. Por um país melhor.
O pai tem a palavra:



"Foi com grande admiração e orgulho que pude ver os alunos do 2º Ano da escola do ensino básico de Areias a fazer uma demonstração de uma aula real, utilizando um quadro interactivo, numa feira que tinha como finalidade apresentar soluções inovadoras para o ensino no nosso País.
Os Alunos utilizaram o quadro, sem nenhuma dificuldade, muito participativos, interessados em resolver os problemas e muito à vontade num ambiente que não era o do seu dia-a-dia na Escola.
Foi a primeira vez que vi um quadro interactivo a ser utilizado no ensino Básico; é uma solução muito interessante, o nível de aprendizagem é superior ao processo normal de ensino, desenvolve o raciocínio dos alunos com uma visão de futuro, tendo em vista a utilização da informática no seu quotidiano.
É de louvar a escola de Areias, concelho de Vale de Cambra, dado que é uma das pioneiras neste tipo de ensino vocacionado para as novas tecnologias. Dou os parabéns a toda a equipa e, em particular, ao Professor Carlos Tavares, que conseguiu instalar e implementar esta ferramenta de trabalho interactiva com o interesse e a participação de todos os alunos."

Artur Barros Castro
Pai do aluno Artur José,
do 2º Ano do Ensino Básico da Escola EB1 de Areias

quarta-feira, 17 de maio de 2006

Cooperação

A intervenção do dia 16 de Maio (a metáfora dos gansos) alude a algo muito importante num tipo de projecto como o dos quadros interactivos: a cooperação.

De facto, a meu ver, este tipo de projecto, terá maior probabilidade de sucesso junto de professores e alunos se existir uma comunidade de prática sólida e cooperativa. As vantagens e desvantagens deste tipo de ferramentas na sala de aulas já foi sendo analisada em diversas intervenções neste espaço. Destacam-se, essencialmente, por um lado, a motivação dos alunos por desempenharem um papel mais activo no processo de ensino-aprendizagem, a que não é alheia a interactividade, a motivação dos professores em poderem dinamizar as suas aulas fugindo aos moldes tradicionais, mas também a morosidade na preparação de actividades dinâmicas. É aqui, na minha opinião, que existe maior risco de desmotivação por parte dos professores, uma vez que, para preparar uma aula com algumas actividades interactivas, dispende-se, no mínimo, o dobro do tempo que se se demoraria em actividades tradicionais. É aqui que uma comunidade de prática verdadeiramente cooperativa poderá dar mais frutos. Se se instaurar um espírito de cooperação (que, na verdade já vai existindo) de troca e de concepção conjunta de materiais e exercícios, certamente que o tempo diminuirá consideravelmente. Além disso, permitirá uma troca construtiva de saberes e perspectivas de ensino.

As raízes de uma comunidade de prática colaborativa estão já lançadas, sendo este espaço uma prova de tal. No entanto, penso que se deverá partir para algo ainda mais concreto, como a constituição de grupos de trabalho específicos nas escolas, tendo a preocupação de existirem vários professores da mesma área disciplinar com os mesmos níveis de ensino. Se esse trabalho for apoiado por uma plataforma eficaz de ensino (LMS), de que o Moodle é um exemplo que começa a ser sobejamente (re)conhecido, o trabalho colaborativo à distância será mais eficaz e irá mais de encontro à realidade profissional dos professores, que nem sempre têm horários coincidentes. Outros instrumentos de apoio ao trabalho cooperativo podem ser apontados, e, a seu tempo, se voltará a este assunto.

segunda-feira, 15 de maio de 2006

A cooperação: voar em V

Dizem os especialistas que os gansos selvagens voam em formação “V” para obter maior rendimento no voo: mais coesão, melhor liderança, maior harmonia e muito apoio.

Segundo estudos feitos, estas incríveis aves aumentam a sua velocidade em mais 70% do que se voassem sozinhos; o líder que está no vértice desta formação, quando está cansado, passa para trás dando assim o lugar de comando a outro; se algum ganso diminuir o ritmo de voo, os que estão atrás grasnam para encorajar os que se encontram à frente; e, quando um deles sai da formação por fraqueza ou doença, a ele se junta outro ganso para o ajudar e proteger.

Não me posso impedir de reflectir sobre tais comportamentos, tanto mais que não passam de meras aves — sem qualquer desprezo pelos bichinhos que tanto fascínio me causam!

Nessas longas e árduas jornadas de migração, é extremamente importante alcançar o destino. Aqui os fins são importantes, mas os meios também o são.

Se um pobre ganso tivesse a ousadia de enfrentar uma viagem dessas, certamente não chegaria ao fim para contar as suas peripécias. Não é isso que acontece...

Juntos, em “V”, multiplicam significativamente a sua agilidade, já que aproveitam as correntes de ar provocadas pelos batimentos de asa daqueles que vão na dianteira. Um trabalho em equipa...

Assumir a liderança de um grupo de gansos nem sempre é tarefa reconhecida e vantajosa. O esforço, o desgaste são desencorajadores. Contudo, dando lugar a outro, alternadamente, é possível levar a cabo tal bravura e concluir com sucesso uma viagem que, de outro modo, seria muito mais penosa.

Dar ânimo, transmitir energia àquele que, já cansado e abatido, vai na frente, é um comportamento louvável e digno de todos aqueles gansos que partilham a mesma aventura, pelo que a amizade assume um papel importante.

Momento há em que se apodera do desventurado ganso uma debilidade... É então necessário evitar comprometer o grupo inteiro e decidir abandonar a formação. Outros, porém, receando ataques exteriores ou abandono total do desditoso, juntam-se a ele, apoiando-o e resguardando-o, em inexplicável gesto de solidariedade.

Nós, que fazemos parte de uma grande equipa, podemos produzir mais e melhor; nós, como potenciais líderes, podemos, em qualquer momento ser chamados a desempenhar funções de liderança; nós, que muitas vezes, cheios de pressões e cansaços, esquecemos e criticamos o outro, devemos ajudá-lo a manter o comando com palavras de alento, sensatas e positivas.

Façamos longos voos em equipa, num espírito de amizade e compaixão.

Cultivemos e apoiemos na escola as atitudes de inovação e de renovação, capazes de suscitar em todos nós o desejo de ir mais longe sem medo, convictos que não estamos sós...

Continuemos a voar assim...

José Paulo Santos
(Texto publicado no jornal escolar O Cambrinha, da Escola EB 2.3 de Vale de Cambra, em Março 2001)

domingo, 7 de maio de 2006

Ad Perpetuam Rei Memoriam


No âmbito da Semana Cultural da EB 2, 3 de Vale de Cambra, escola sede do Agrupamento Vertical de Escolas do Búzio, um grupo de docentes, constituído pelos professores Helena Vide, Manuela Barroso e Mário Silva, membros activos do Projecto “Interact-Quadros Interactivos em Sala de Aula”, apresentou a toda a comunidade educativa, em dois workshops realizados nos dias 29 e 30 de Março, as fantásticas possibilidades do Quadro Interactivo (ACTIVboard) da Promethean Technologies Group.
Foi particularmente gratificante verificar o interesse e entusiasmo com que docentes e discentes, com especial destaque para os jovens do Ensino Especial, se envolveram na descoberta do “inovador” e “divertido” Quadro Branco Interactivo (QBI), por oposição ao “conservador” e “aborrecido” Quadro Negro Passivo (QNP).
No final todos lamentavam a existência de um único QBI para uma população escolar estimada em cerca de 500 alunos e 50 professores. É caso para perguntar Quo Vadis “Choque Tecnológico”?
Algumas semanas depois, entre os dias 4 e 7 de Maio, a Exponor (Feira Internacional do Porto) e a Nautilus, com o apoio da Promethean, Decitrel, Smart Board, Groupvision e Famasete, apresentaram, no Fórum Exponor, a chamada “Escola Interactiva”. Trata-se inequivocamente de um projecto inovador que promete revolucionar o tradicional conceito de sala de aula, ao destacar o papel das novas tecnologias (computadores portáteis, QBI’s, etc.) no processo de ensino-aprendizagem.
No espaço destinado à Promethean Technologies Group funcionou uma “sala de aula colaborativa” onde, de forma rotativa e ao longo de todo o dia, os alunos da Escola Secundária de Arouca e do Agrupamento Vertical de Escolas do Búzio apresentaram e exploraram um notável conjunto de flipcharts produzidos pelos seus professores.
O Agrupamento Vertical de Escolas do Búzio esteve representado neste certâmen pela EB1 da Praça, com 7 alunos do 4.º ano (professores Manuel Pinho e Sónia Ribeiro), e pela EB 2, 3 de Vale de Cambra, com 8 alunos do 2.º Ciclo (professoras Helena Vide e Manuela Barroso) e 8 alunos do 3.º Ciclo (professor Mário Silva).
Uma última palavra para agradecer não só o indispensável e indefectível apoio que sempre recebemos da Promethean, da Decitrel e do professor José Paulo Santos, coordenador do Projecto “Interact”, bem como a presença na Exponor de todos os elementos que compõem o Conselho Executivo deste Agrupamento, num sinal mais do que evidente de uma aposta corajosa e decidida na inovação tecnológica e, por isso mesmo, numa “Escola Interactiva”.
Mário Silva

quarta-feira, 3 de maio de 2006

Quadros Interactivos – Um recurso a explorar na sala de aula.

A indiferença que as crianças mostravam com a presença de estranhos na sala de aula e o regozijo com que participavam nas actividades normais do dia foram algumas das situações que nos surpreenderam durante a visita que fizemos a Estabelecimentos de Ensino de Vale de Cambra em representação do Centro de Competência da Universidade de Aveiro, parceiro do projecto INTERACT. Assim, no dia 27 de Abril a convite do gestor do projecto, Dr. José Paulo Santos, tivemos o prazer de assistir a actividades de sala de aula com utilização do Quadro Interactivo.

Pudemos trocar impressões com as crianças e docentes que participavam com interesse evidente no processo de ensino/aprendizagem. Segundo as impressões que íamos colhendo, todos gostavam de aprender com o novo equipamento que tinham na sala.

Na primeira escola que visitámos, EB 1 de Areias (Agrupamento Vertical de Escolas de Dairas) – Vale de Cambra, a turma que utiliza o Quadro Interactivo é constituída por 23 alunos do 2.º e 3.º ano. Em conversa com o professor Carlos Tavares, este mostrou o seu interesse no trabalho com este recurso inovador aplicado na aprendizagem e a sua satisfação com a melhoria nos resultados que tem verificado. Realçou que tem muito mais trabalho na preparação e desenvolvimento de actividades para utilizar este equipamento mas que se sente recompensado pela avaliação positiva do processo e também com o prazer que nota nas crianças.

Noutro estabelecimento de ensino, o Jardim de Infância de Macinhata (Agrupamento Vertical de Escolas de Dairas) - Vale de Cambra, ficámos também muito agradados com o interesse, contentamento e desenvoltura com que crianças de 4 e 5 anos utilizavam o quadro electrónico. A educadora Maria Fernanda contou-nos a sua experiência positiva e o interesse e entusiasmo com que prepara as actividades formativas com o quadro, às vezes até secundarizando a sua vida familiar. Mostrou-nos também um portfólio dos trabalhos das crianças e jogos didácticos que está a desenvolver.

Tivemos ainda oportunidade de visitar a Escola EB 2.3 de Vale de Cambra (Agrupamento de Escolas do Búzio), onde nos foi permitido assistir a uma aula de Inglês com alunos do 8.º ano de escolaridade. A situação aqui era um pouco diferente. Enquanto que nos níveis de ensino anteriores as actividades decorriam sempre com quadro electrónico disponível, aqui isso não era possível por apenas haver uma sala com esse tipo de equipamento. Para poderem trabalhar com o Quadro Interactivo, os docentes têm de fazer a requisição da sala pelo que o número de aulas de uma determinada disciplina com esse equipamento é manifestamente insuficiente. A docente, Prof.ª Manuela Barroso, também assinalou estar satisfeita com a utilização do equipamento que considera importante pela motivação que introduz no processo de ensino em que os alunos são levados a aprender. No entanto, tal como os alunos com que fomos conversando, lamentava as limitações, compreensíveis, à sua utilização.

Deste primeiro contacto retivemos o seguinte:

  • A motivação de alunos e professores nas actividades com utilização do quadro é evidente;
  • A concepção de materiais e as estratégias de utilização dos equipamentos requer um grande investimento em termos de tempo;
  • Nem todos os professores com quadros interactivos disponíveis nos seus espaços de trabalho estão receptivos a esta “nova tecnologia”;
  • As experiências que estão a ser desenvolvidas são interessantes e devem ser partilhadas com os outros;
  • Há necessidade de reflectir sobre as dificuldades e melhorias sentidas, bem como discutir formas de promover o sucesso educativo utilizando esta ferramenta. Para isto irá decorrer na Universidade de Aveiro, em data a anunciar, um encontro para abordar esta temática.

António Carlos Leal e Leonel Rocha
Centro de Competência da Universidade de Aveiro

terça-feira, 2 de maio de 2006

Utilização dos quadros interactivos e do ACTIVote: alguns testemunhos de alunos

Achei este novo método de fazer testes muito inovador e também mais fácil de se fazer. É mais fácil carregar em botões do que estar a escrever, e isso faz com que os alunos estejam mais interessados e a responder à mesma questão em sintonia. Penso que deveríamos fazer este tipo de testes mais vezes. Este tipo de tecnologia cativa mais a atenção dos alunos para a aprendizagem.

José Daniel, 10º D


Achei que fazer o teste neste formato é muito interessante e motivante, acho que faz com que os alunos se motivem e se apressem a responder, devemos fazer mais testes assim. É uma forma inovadora. É muito bom que a escola tenha este equipamento, mas melhor ainda é os alunos poderem utilizá-lo de forma tão didáctica. É engraçado estarmos a responder todos à mesma pergunta, ao mesmo tempo. Ajuda os alunos a desenvolverem a sua capacidade de concentração. Também exige responsabilidade. É diferente, por isso desperta mais interesse. Devíamos utilizar este equipamento em todas as disciplinas. De um certo modo, tivemos a sensação de estar num concurso televisivo. Adorei.

Sara, 10º D


Gostei desta experiência. É uma maneira de levar os alunos a empenharem-se na realização do teste. É um sistema que cativa os alunos e é de fácil utilização. Dá-nos maior responsabilidade pois dificilmente podemos voltar atrás nas nossas respostas. Nunca tinha experimentado nada deste género e fiquei bastante impressionada. O balanço é mesmo muito positivo e penso que devíamos repetir a experiência.

Ana Rita, 10º D


Na minha opinião esta iniciativa foi muito boa, pois esta técnica, (o flipchart e o activote), torna a aula mais dinâmica e interessante, assim como cativa mais a atenção dos alunos. Achei muito interessante, foi como se estivéssemos num concurso televisivo como “Quem quer ser Milionário”. Acho que é uma maneira simples de resolver exercícios, no entanto, penso que ficamos mais nervosos e, como não podemos voltar atrás na resposta, poder ser um bocadinho mais difícil conseguir bons resultados. Gostaria muito de repetir esta deliciosa experiência.

Ana Filipa, 10º D


Achei que esta experiência foi interessante e motivadora. É uma maneira diferente de responder a um teste, e pode fazer com que fiquemos mais motivados. Devemos continuar com esta maneira de fazer testes e tentar estender esta tecnologia a mais salas de aula, para estarem disponíveis para um número maior de alunos.

Tiago Fernandes, 10º D

Eu gosto de utilizar este novo método. É uma forma mais descontraída de fazer um teste. Não nos deixa tão nervosos. É um método inovador e motivante. O Flipchart foi uma novidade para mim, mas o balanço é positivo. É fácil de utilizar, mas é necessária uma maior atenção. Gostei, acho que é uma mais valia.

Ana Catarina, 10º D

Eu penso que fazer um teste neste formato, utilizando o Activote, é mais divertida, mas com temporizador penso que seria mau porque envolve mais pressão para responder com rapidez. Às vezes basta uma desconcentração e já não temos tempo de responder. Em resumo, penso que para fazer ficha é bom, mas para testes, é muita pressão.

Luís Vaz, 10º D


Sem dúvida que as novas tecnologias facilitam a vida das pessoas.
Hoje também facilitou a “vida” dos alunos do 10º D, que tiveram a excelente oportunidade de serem os primeiros a utilizá-la na escola sec. De Vale de Cambra. Realizámos um teste em que não precisámos de escrever... foi muito bom, eu adorei... e é muito fácil de utilizar, mas temos de estar bem mais atentos. Foi uma boa experiência e incentiva os alunos a gostarem de fazer testes (o que é difícil!) e outras actividades, já que há variadíssimas em que pode ser utilizado. Acho importante que se faça este tipo de actividades, foi uma experiência única e com grande sucesso.

Liliana Tavares, 10º D


Alunos da Escola Secundária de Vale de Cambra